sexta-feira, 20 de abril de 2012

Torneio dde Xadrez

Parabéns a todos os que participaram no torneio de xadrez que se realizou ontem na escola de Elias Garcia e especialmente aos alunos Tiago Neves e Jorge Figueiredo.



Olimpíadas da matemática


Para treinares para as olimíadas da matemática podes praticar aqui.

http://mopm.mat.uc.pt/MOPM/index.php

segunda-feira, 12 de março de 2012

Apresentação de trabalho e ficha de trabalho os 1ºs povos

Os Primeiros Povos da Península Ibérica

Há muitos, mas muitos milhares de anos viviam outros povos nos lugares onde nós hoje vivemos.
Todos nós temos antepassados, isto é, pessoas que viveram antes de nós.
Os nossos avós também tiveram avós, estes também tiveram avós, etc.,etc.,e por aí a fora…
Asim, todos esses avós dos avós dos nossos avós são os nossos antepassados.
Estes primeiros habitantes, os nossos antepassados, viviam primeiramente em cavernas, escondidos nas montanhas por causa dos animais ferozes.
As suas armas eram bocados de pedra que serviam de martelos, machados… para se defenderem dos animais.
Nessa altura, a maior parte dos povos que viviam na terra não tinham a mesma civilização.
Contudo, já havia povos que viviam com uma certa ordem e eram mais poderosos, já faziam viagens de barcos, dedicavam-se ao comércio e à indústria.
Pensa-se que os Iberos foram os primeiros povos que vieram de fora e que se misturaram com os que cá estavam.
Do nome deste povo formou-se a Península Ibérica.
A Península Ibérica era mais ou menos o que nós, hoje, chamamos Portugal e Espanha.
Depois com o decorrer dos séculos, foram chegando outros povos: Celtas, Fenícios, Gregos, e Cartagineses.
A mistura destes povos deu origem ao povo Lusitano, dizem alguns historiadores que é do qual nós descendemos.
Os Lusitanos tiveram grande influência na história da Península Ibérica, a sua pátria era a Lusitânia.
A Lusitânia fazia parte da Península Ibérica.
Os Lusitanos dedicavam-se à pastorícia, à pesca e à criação de animais.
Vestiam-se com peles de animais e tecidos grosseiros de lã.
A alimentação era à base de carne, peixe, leite de cabra, castanhas moídas,…
Não faziam uso do dinheiro. O comércio era feito através da troca de produtos.

Romanização

Os Romanos eram naturais de Roma, Itália.
O exército romano era muito numeroso e dominou com alguma facilidade a Península Ibérica , á excepção da Lusitânia.
Os Lusitanos querendo defender as suas terras e os seus animais travaram duras guerras com os romanos.
Os Lusitanos escolheram como chefe Viriato, destemido pastor e caçador.
Viriato conhecia muito bem os Montes Herminios – Serra da Estrela-o que fazia com que pudesse montar armadilhas aos romanos.
Com os Romanos não conseguiam vencer os lusitanos pagaram a três amigos para matarem Viriato e assim aconteceu enquanto dormia , Viriato foi assassinado á traição.
A luta continuou e ficou como chefe dos Lusitanos Sertório, também valente guerreiro.
Sertório também foi morto à traição durante um banquete, pois os romanos também não conseguiram vencê-lo.
Apesar dos esforços dos Lusitanos, os Romanos acabaram por conquistar a Península Ibérica, na qual permaneceram por mais de seis séculos.
Aos poucos, os povos da Península começaram a aceitar as tradições, os costumes a religião e a língua-latim-
A nossa língua veio do latim.
Existem numerosos vestígios dos tempos dos romanos na Península Ibérica: templos, estradas, pontes, aquedutos…
Após muitos anos de domínio aconteceu aos romanos o mesmo que aconteceu aos Lusitanos: foram atacados por outros povos, a que chamaram Bárbaros.
Eram os Suevos, os Visigodos.
Mais tarde apareceram os Árabes, do Norte de África, também chamados Mouros ou Muçulmanos.
É preciso dizer que os Lusitanos eram cristão e os Árabes não o eram.
Os Árabes dominaram praticamente toda a Península Ibérica, com exceção da parte Norte-Montanhas das Astúrias- onde vivia Pelágio rodeado de cristãos que não queriam deixar de o ser.
Os Árabes como permaneceram muito tempo na Península Ibérica, também deixaram vestígios da sua passagem: moinho de vento, noras, picota, lagares de azeite… também deixaram palavras que ainda hoje se utilizam: Algarve, Faro, alferes, alqueires, algarismo…
A numeração que hoje utilizamos é de origem árabe.
Os Muçulmanos ou Mouros foram os últimos invasores da Península Ibérica.
Vieram do Norte de África e estabeleceram-se em quase todo o território.
Os Muçulmanos introduziram novos costumes nas regiões onde se fixaram.
Não eram cristãos e perseguiam os que acreditavam no cristianismo.
As populações refugiaram-se nas Astúrias, no Norte da Península.

Ficha de avaliação:
1- Onde viviam os primeiros habitantes da Península Ibérica?
2- Como se formou a Península Ibérica?
3- Que povos foram chegando com o decorrer dos séculos?
4- Por que é que os Lusitanos tiveram grande influência na história da Península Ibérica?
5- Os Lusitanos dedicavam-se a quê ?
6- Completa:
Os Lusitanos vestiam-se com de e tecidos grosseiros de lã.
7-Os romanos eram naturais de onde ?
8-Qual o chefe dos Lusitanos ?
9- A quantos amigos deram dinheiro para matarem o Viriato ?
10- Que chefe substituiu Viriato?
11- Que língua usavam na Península Ibérica ?
12-Que vestígios dos tempos dos romanos existem na Península Ibérica ?
13- De onde veio a nossa língua ?
14- Por quem foram atacados os lusitanos ?
15- Onde apareceram os árabes?
16-Onde vivia Pelágio ?
17- Que vestígios deixaram o árabes na Península Ibérica ?
18-A numeração que hoje usamos é de origem …?
19-Ao Muçulmanos podem se chamar muçulmanos ou …?
20- Quem foram os últimos invasores da Península Ibérica?
21-Onde se refugiaram as populações Cristãs?

Ângelo Alves e Inês Nunes

sexta-feira, 9 de março de 2012

Textos


Uma aventura numa nave espacial

Eu fui à lua com o meu foguetão que demorou 5 anos a construir.

Depois de bem estudado e não esquecendo comer, água, ar apropriado e equipamento próprio.

Lá fui pelo espaço, vendo cometas a passar e a terra cada vez mais distante e pequena.

Quando cheguei à lua, com o meu fato espacial, pude pisar a poeira que se encontra no chão e dar grandes saltos, porque na lua somos muito mais leves porque existe menos gravidade do que na terra, tirei fotografias e depois já dentro do meu foguetão dei uma volta à terra e retomei o caminho para casa.

Jorge Gabriel

4ºC

Se eu fosse astronauta

  Se eu fosse astronauta a minha nave seria:

Branca, com 3 janelas, um motor que chegasse a 5500 km por hora e com turbo extra.

   Uma das minhas aventuras seria ir a saturno e seria assim a minha viagem.

   Entrava na minha nave descolava.

   Passava em marte (planeta vermelho) e via a sua

camada rochosa. Depois mais à frente havia as rochas que flutuavam no espaço.

   Depois das rochas vinha Júpiter com as suas lindas cores e a sua grande massa.

    E finalmente o saturno com os seus belos anéis e cores.

    Pousei a nave nos seus anéis,  fiquei lá um pouco e voltei a fazer o mesmo percurso de regresso a casa.





Wesley
A LUA


Um dia, tive uma ideia.
Eu queria ser mesmo astronauta e a minha nave tinha asas ao lado e asas atrás, e dentro da nave havia um aparelho que dizia para onde eu queria ir.
Entrei na nave e ela disse logo que íamos para a Lua.
Mas a Lua fica muito perto da Terra.
Então, quando eu ia para a lua veio contra mim um meteorito.
Fui parar a Marte, cheio de frio e não aguentava.
Logo depois fui parar a Saturno.
Disse logo que isto não era a Lua.
Levantei outra vez voo e fui atacado por outro meteorito.
E o meu sonho realizou-se, eu estava na Lua com a minha nave.

Francisco


Uma aventura no espaço



Enquanto preparavam a minha nave, eu e a minha amiga estávamos a vestir os nossos fatos de astronautas.
Eu e a minha amiga íamos a Marte e à Lua, a nave já estava preparada, primeiro íamos a Marte.
Demorámos horas a chegar lá mas conseguimos e quando chegámos a Marte eu encontrei um extraterrestre muito simpático, e nós começamos a conhecermo-nos, depois a jogar à apanhada e depois às escondidas mas depois tive de ir embora e fui para a Lua e encontrei a bandeira do primeiro homem a ir à Lua, eu fiquei espantada e reparei na bandeira que estava lá com os nomes de todos os homens e mulheres e então lembrei-me que tinha uma caneta e nós escrevemos os nossos nomes.
Fomos outra vez a Marte para me despedir do extraterrestre ele ficou triste mas tinha mesmo de me ir embora, fui para o foguetão e fui-me embora.
Demorámos algumas horas e chegámos à Terra e fui a uma escola contar as aventuras.
Quando acabei de contar as minhas aventuras todos queriam seguir as minhas aventuras, e eu adorei os comentários deles e de muitas mais escolas, adeus pequenos astronautas.



Matilde Martins – 4.º C


Se eu fosse um astronauta



Eu tenho uma nave muito gira é grande e tem muitos compartimentos.
E tenho um companheiro para falar.
Na minha primeira missão, eu tinha de verificar as pré-aterragens e também, quando voltasse para a terra, tinha de abastecer antes de arrancar.
Quando chegamos à terra fomos falar com o diretor e ele disse-nos que a nossa missão foi bem sucedida.
Íamos na próxima missão .
A próxima missão era daqui a 5 dias no planeta Marte.


Rui


“A melhor aventura”
Um dia acordo a bordo de uma nave preta e branca, com 6 asas, topo de gama.
De repente vi uma coisa minúscula. Aproximei-me e era a Lua. Como ela era brilhante!!!
Saí da nave e pisei a Lua.
Havia um menino um único menino da cor da Lua.
Era aquele que aparece em alguns filmes infantis que sobe do céu até á Lua com balões.
Passaram-se os anos e eu fiquei amigo dele, dormíamos juntos até.
Mas havia um problema. Quando era Quarto Minguante ou Quarto Crescente não havia espaço para os dois e no dia seguinte acordávamos sempre com dores nas costas.
Como o menino já estava velho de fazer sempre a mesma coisa, cada vez que os meninos repetiam os filmes, decidiu atirar-se da Lua abaixo sem balões.
Eu fiquei muito triste e voltei para a nave e nunca mais o vi nos filmes infantis.

Ângelo


Um planeta desconhecido
Era uma vez uma menina chamada Isabel, que desde pequena sonhava ser astronauta.
Certo dia as suas duas amigas perguntaram-lhe qual era o seu sonho. E Isabel respondeu:
- O meu sonho é ser astronauta quando eu for adulta, descobrir planetas.
As suas duas amigas desataram-se a rir e disseram ao mesmo tempo:
- Ha, ha, ha, ha. Tu, achas que vais ao espaço descobrir algum planeta. Ha,ha,ha…
-Aí é, quando eu for adulta e aparecer na televisão a disser que eu descobri um novo planeta, sou eu que me vou rir de voces!-disse a Isabel.
Passados alguns anos a Isabel já era adulta e era astronauta.
Na semana seguinte o astronauta que pilotava o 3º foguetão da estação espacial tinha ficado doente, o capitão da estação espacial decidiu que o seu colega Manuel deveria substituir o astronauta , mas também tinha ficado doente.
Isabel ficou então a substituir o astronauta porque era a 3º melhor da estação espacial.

No dia seguinte, Isabel tinha uma missão. Entrou no foguetão e aterrou num planeta desconhecido, deu-lhe o nome de peuto que parecia ter a forma de uma bola cheia de crateras.
Certa altura começou a ver uma espécie de extra terrestres mas que falavam a mesma língua que a Isabel falava.
Isabel assustou-se e correu para o foguetão. Os extra terrestres disseram-lhe que eram amigáveis e então fizeram amizade.
A Isabel disse adeus, entrou no foguetão e voltou para a terra.
Quando chegou o capitão da estação espacial perguntou:
- Encontraste algum planeta?
- Sim, encontrei um planeta e dei-lhe o nome de Peuto, estava desabitado.
Então, como Isabel teve muito trabalho e estava cansada, o capitão deu-lhe um mês de férias e apareceu na televisão. As amigas ficaram verdes de inveja.
Inês Gonçalves

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

O Principezinho

Hoje Iniciamos a leitura de Le Petit Prince ou O Principezinho é um romance do escritor francês Antoine de Saint-Exupéry, publicado em 1943 nos Estados Unidos. A princípio, aparentando ser um livro para crianças, tem um grande teor poético e filosófico. É o livro em língua francesa que mais foi vendido no mundo, com cerca de 200 milhões de exemplares, e entre 400 a 500 edições. Também se trata de uma das obras literárias mais traduzidas no mundo, tendo sido publicado em 220 idiomas e dialetos. Em Portugal, O Principezinho integra o conjunto de obras sugeridas para leitura integral, na disciplina de Língua Portuguesa, no 2º Ciclo do Ensino Básico. No Japão, há um museu para o personagem principal do livro, um jovem sonhador de cabelos louros e cachecol vermelho. O autor do livro também foi quem fez suas ilustrações originais e acredita-se que parte do enredo da obra e as aquarelas de Antoine de Saint-Exupéry tenha sido inspirada pela sua ida ao nordeste do Brasil, onde ele teria se encantado com o Baobá, árvore de origem africana trazida à terra brasileira. Acredita-se que o Baobá que inspirou o autor é o da Praça da República (Recife) no Recife.

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

Poesias das dáfnias

Com duas antenas
O coração a bater
É uma bonita dáfnia
Pronta a nascer.


Dáfnia é uma  pulga da água
que gosta de ver o mar
é tão minúscula e pequena
que não a posso pisar.
A Dáfnia é uma pulga da água
que salta, salta sem parar
só para desovar.

É um piolho da água
Que anda a saltitar
Na terra ou no mar
Ela gosta de estar.

Ó dáfnia pequenina
que gostas de nadar
a tua pele e tão fininha
que eu gosto de observaR.
     
Observar ao microscópio
quando te vou visitar
pareces um ovinho
acabado de estrelar.

A  dáfnia   é transparente
Nada  no rio
Com as suas hastes  procura
O  alimento atentamente
Alimenta-se de algas
Que  retira do fundo
Com um  apetite voraz
Devora  tudo.

Xico Braga

Ontem, dia 23 de Janeiro, com a vinda do escritor Xico Braga à nossa escola, representámos uma peça de teatro baseada numa das suas histórias do livro 5 minutos de estórias. "O Largo do Paço"
Esta história retrata uma das brincadeiras do nosso escritor, quando criança, na terra que o viu crescer Azambuja. As crianças brincavam de faz de conta, utilizando canas, paus, pedras... Brincavam na rua...

Mais tarde colocaremos as fotos.

Ainda um texto de Natal.

Pai Natal
Ola! Pai Natal, como estás?
Eu sei que nesta altura estás muito ocupado, todos os meninos te pedem presentes no Natal. Hoje é a minha vez de te pedir um presente.
Gostaria se possível ter uma Nintendo com o jogo dos peões, roupa muito, muito bonita e uma wii e outros presentes que me possa dar.
A minha vontade era que o Pai Natal tivesse possibilidade de dar presentes a todos os meninos necessitados.
Sem outro assunto me despeço com muitos beijinhos e até ao dia de Natal.



Texto livre

Era uma vez um menino que se chamava Miguel .
No dia 23 antes da véspera de Natal ele foi ao parque ter com os seus amigos para jogar à bola .
Antes de começar o jogo fizeram as equipas, é claro que o Miguel ficava sempre com os mais fracos, mas o Miguel tinha um plano: era fingir que era fraco, mas na verdade ele jogava muito bem à bola .
No início do jogo, o Miguel começou a jogar e marcou um golo e foi assim o tempo todo, no fim do jogo eles, os mais fracos já tinham marcado 2 golos .
Graças ao Miguel tinham ganho nos outros jogos os mais fortes, escolhiam o Miguel para a equipa deles mas o Miguel não queria, porque caso contrário os mais fracos iam perder miseravelmente.

Rui Pedro

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Vivalvi

António Lucio Vivaldi nasceu no dia 4 de Março de 1678, em Veneza.
Era o mais velho dos sete filhos do violinista e barbeiro Giovanni Battista Vivaldi e de Camilla Calicchio.
Começou a tocar violino aos 10 anos ensinado pelo seu pai, quando começou também a estudar para ser padre.
Tornou-se padre, aos 25 anos, mas não exerceu o sacerdócio por muito tempo, pois era muito doente desde pequeno, pensa-se que sofria de asma, ficou conhecido como o “Padre Ruivo”.
Quando deixou de ser padre, passou a ser professor de violino numa instituição de meninas pobres e orfãs.
Em 1705 tornou-se director dessa instituição a Ospedale della Pietà, que era conhecida pelo seu coro vocal, que Vivaldi dirigia.
Mais tarde passou a ser um homem de negócios, era empresário de ópera, ao mesmo tempo que era maestro.
Em 1741, em Viena, no dia 28 de Julho, morre vítima de gangrena, o seu funeral foi pobre e simples, com pouca gente.

 Vivaldi foi considerado um dos compositores mais conhecidos e populares da História da Música, simboliza a música barroca italiana.
Foi um compositor que produziu muitas obras, compôs mais de quinhentos concertos, grande parte deles para violino, dos quais se destaca o seu mais conhecido e divulgado trabalho “As quatro Estações”, quarenta e seis óperas, setenta e três sonatas, sinfonias, música de câmara e música sacra.
Nem todos sabem que a maior parte do seu repertório só foi descoberto na primeira metade do século XX em Turim e Génova, e publicado na segunda metade daquele século.
A música de Vivaldi era muito inovadora, quebrou com a tradição da época, principalmente porque as suas obras destacam muito os violinos.


Matilde


No âmbito do trabalho de pesquisa realizado em casa sobre um clube desportivo, fica aqui a apresentação de dois trabalhos:




ESTÁDIO ALVALADE XXI

Historial

Uma das traves mestras do chamado "Projecto Roquete" foi a construção de um estádio de última geração para substituir o velhinho e degradado Estádio José Alvalade, tendo sido inaugurado em 06 de Agosto de 2003.
Mas mais do que um estádio, a ideia passava por construir um verdadeiro Complexo desportivo e comercial, que pagasse e sustentasse toda a obra.
O Complexo Alvalade XXI inclui:
• Edifício Visconde de Alvalade
• Estádio José Alvalade que por imposição estatutária se continua a chamar José Alvalade (Art. 4 dos Estatutos), e que conta com 50095 lugares, todos sentados e cobertos
• Edifício Multi-desportivo
• Centro Comercial Alvaláxia
• Clínica Médica
• Health Club
• Centro de Dia
• Mundo Sporting, o novo museu do Clube.


De: MARCO ALMEIDA

Sport Lisboa e Benfica


O Sport Lisboa e Benfica, foi fundado a 28 de Fevereiro de 1904 em Lisboa, na zona de Belém, na altura chamava-se apenas Sport Lisboa.
         O seu equipamento é vermelho e branco, o seu símbolo uma águia, e o seu lema é “E pluribus unum” que traduzido do latim significa “de muitos um”.
         O Sport Lisboa e Benfica é muitas vezes tratado por outros nomes como SLB, Glorioso. Águias. Encarnados, Lampiões ou Papoilas Saltitantes.
A principal modalidade do clube é o futebol, mas distingue-se também noutras, como o andebol, o basquetebol, o futsal, o hóquei em patins, e o voleibol, entre outras.
O actual Estádio da Luz, inaugurado a 25 de Outubro de 2003 em Lisboa, oficialmente chama-se Estádio do Sport Lisboa e Benfica, e tem capacidade para 65 647 pessoas.
O antigo Estádio da Luz era um dos maiores estádios do mundo, com 120 000 lugares.
O nome “luz” vem da paróquia da Igreja de Nossa Senhora da Luz.
Segundo o Guinness, o Benfica é actualmente o clube do mundo com mais sócios activos, cerca 235 000 sócios em 2011. Mas estima-se que terá cerca de 14 milhões de adeptos, dentro e fora de Portugal, sendo um dos clubes mais populares do mundo.
O actual presidente chama-se Luís Filipe Vieira e o treinador Jorge Jesus.
Tem duas principais claques que são os No Name Boys e os Diabos Vermelhos.
Foi campeão nacional pela última vez na época de 2009-2010.
O Benfica ganhou 32 Campeonatos de Futebol, 27 Taças de Portugal / Campeonatos de Portugal e 4 Supertaças. A nível internacional, conquistou duas Taças dos Campeões Europeus.
Este ano está em primeiro lugar no campeonato nacional.

Matilde Martins – 4.º C
23.01.2011

terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Xico Braga

Nasceu em 1950.
Professor desde 1979, desenvolveu a sua atividade, durante vinte anos, no Concelho do Seixal. Dedicou-se à divulgação da fotografia nas escolas, promovendo Cursos de Iniciação e a realização de Exposições e encontros com fotógrafos. Foi um dos responsáveis pelo jornal da escola Moinho de Maré O Celeiro, tarefa que o encantou. Em 1998, depois de um enfarte, lembrou-se de que queria “ser escritor quando fosse grande” e escreveu o seu primeiro livro de poesia, acreditando que seria o único. Como continuou por cá, foi escrevendo e desafiando amigos para a escrita. Recebeu a medalha de Mérito Cultural, da Câmara Municipal do Seixal, em 2004. Em 2005, descobriu que é giro ser avô e o prazer de escrever estórias para crianças.
Bibliografia
5 minutos de estória
(Infantil, 2011)
A proclamação e outras estórias fantásticas do Moinho de Maré
(Contos, 2010)
Estórias (para adultos) infantis
(Contos, 2009)
Estórias para um neto
(Infantil, 2009)
Estórias de um avô
(Infantil, 2007)
Os meus colóquios (Festival de Teatro de Almada)
(Fotografia, 2007)
Receitas Poéticas
(Poesia, 2007)
Seixal, memórias com futuro
(Com Rosa Reis, Fotografia, 2003)
Poemas a duas vozes
(Com Francisco Gonçalves, Poesia, 2003)
Rosa, ae
(Poesia, 2001)
Uma incompleta biografia, autoproposta – objectiva – e afirmada, sempre, na 1ª pessoa
(Poesia, 1998)
catálogo
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Trabalho do Francisco e Marco Almeida

1ªdinastia Jorge e Beatriz

Ega- Classificação de palavras quanto à acentuação

Ega
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Texto livre do Francisco

Poliedros e não poliedros